terça-feira, 13 de julho de 2010

SOLIDEZ

Ninguém me arrancará este júbilo,
Força embriagadora de meus dias.
Ninguém!
Sou ela agora,
Na solidez do meu andar.
Luas e mundos de estrelas,
Verde e branco,
Vermelho sangue no meu país.
Conheço noites
Desço abismos
Cismo solidões.
Sou homem.
Perco-me em horizontes enlacrimados,
Mas decidi pra sempre crer na luz!
Trago sol.

Frei Walter Hugo de Almeida.

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